sábado, 31 de janeiro de 2009

Abaixo a sharia, stoning, lapidação


Sábado, 31 de Janeiro de 2009
Considerações em torno da lapidação,pena.


Fonte da imagem:www.amitiesquebec-israel.org/photos/stoning.jpg
Apresentado por :
http://lettersfromelise.blogspot.com/2005/05/sharia-e-lapidao-de-mulheres.html
"A Sharia e a lapidação de mulheres
A Sharia é a lei islâmica extraída do Corão. Podem saber mais aqui. Algumas versões da Sharia exigem que os adúlteros sejam condenados à morte por apedrejamento. O Irão é um dos poucos países onde tal prática ainda subsiste."(...)

Visitem o blog de Elizabete Dias
Localização: Maia, Porto - Centro do Mundo, Portugal

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O poeta e artista, contista e divulgador cultural de Lisboa, Joaquim Evónio nos envia, de Portugal, através de seu dinâmico site Varanda das Estrelícias essa denúncia sobre dez pessoas condenadas à morte por lapidação, uma prática cruel e arcaica,feita pelo Diretor da Anistia Internacional, seção da Espanha, ,Esteban Beltrán.
Assinem a petição.Os poetas devem cumprir a primeira destinação da POESIS e mostrar seu carátyer humanitário!
Clevane Pessoa de Araújo Lopes
Embaixadora Universal da Paz, em belo Horioznte, MG
Cercle de Les ambassadeurs Univ.de la paix, Genebra, Suiça.

Considerações em torno da lapidação,pena.

Clevane Pessoa de araújo Lopes

Biblicamente conhecemos a mão de um certo nazareno
cuja palavra atravessa os séculos
e que mudou a Lei do Talião
-"olho por olho, dente por dente"-
ai trazer ao Mundo Antigo a grande novifdade:
o Amor incondicional pelo OUTRO, nosso irmão
e suspendeu o apedrejamento de uma adúltera:
"Que atire a primeira pedra"
quem jamais errou, pecou, traiu,
amou sem dever amar , alguém...

Nas espirais do tempo, a transformAÇÃO
da legislação, através dos tempos.
Não mais se será acobertado se matar em nome da Honra.
No Brasil, em Minas Gerais, as ruas tinam muros escritos :
"Quem Ama, Não mata", grafado "Se se ama, não se ama".
Nas escadarias da Igreja de S.José, point de muitas lutas, mulheres
-e homens de Bem- venceram a batalha.
Mulheres eram assassinadas por cometerem adultério
e os assassinos não eram condenados
porque na Lei havia uma exceção:pode-se matar em defesa da Honra...
Então, várias condenações aconteceram
e provaram que "combater o bom combate'
ainda tem força , que vozes em uníssino
valem maius que mil vozes.
Traição é sério:perpassa pela dolorosa "deslealdade'.
Entre amigos, então, ser desleal provoca muita perplexidade e dor.
mas não se deve sair por aí,
a matar desleais.
Quem somos nós, tão aos outros iguais,
para ter esse direito?

Lapidar, esse belo verbo que os ourives
usam para facetar gemas,
torna-se tinto de sangue
e usado para disseminação de ódios
e preconceitos!

Poetas de todo o Mundo,
unam-se para combater essa forma arcaica
de combater um crime com outro crime,
e então, mostrar quais seriam as novas definições de criminoso.
Em especial, criminosas.
Uma mulher estuprada, pode ser lapidada, tendo engrávidado em consequencia,
porque "traiu" o marido!
Mesmo que este lhe conheça a dedicação, a beleza interna ou externa,
as qualidades, curva-se aos costumes ancestrais e terríveis.
Mas os que estupram as esposas diariamente,
não serão punidos,
pois as corças tremem de medo,
o escuro da noite oculta a imposição,
e o pacto de silêncio nasce do pavor , da pequenez e da ignorância...

Quantas mortes duplas
-a criança no ventre mulher lapidada.
as crianças.


Sou contra lapidar pessoas.
Políticos infames, assassinos vis,
mulheres adúlteras,
bandidos infames, mesmo que pratiquem as piores violências,
minha liberdade de ser não me iguala a eles.
Meu grande patrimônio é o livre arbítrio.
E minha busca pessoal e a PAZ absoluta para a Humanidade inteira para mim.
Sem ela, viver não vale a pena,
embora valha "combater o bom combate".

A maior pena
para quem comete crimes
é ser lapidado
pela própria consciêsncia.
Os que nascem maus, não se tornarão bons, talvez.
Mas nós temos de apontar e punir erros
de uma forma positiva e humanitária.


Declaro-me mulher,mãe, poetisa,pessoa
e combatente pelo bom combate,
em defesa da paz absoluta
que pressupõe amor e perdão.
Arcaismo por arcaismo,
fico leve por praticar o Amor Universal
trazido em meu graal e meu coração
minha alma e minha razão
-aprendido de um certo nazareno
que condenou a Lei do Talião.
Sou livre , por direito con/sagrado
e da espolha pessoal,
a distinguir-me de um fero anomal:
sou gente e semeio Poesia e Paz,
Amor e Beleza.
Assim , sinto-me parte do universos
que pressupõe seus filhos sempre irmanados!

Clevane Pessoa de Araújo lopes

Embaixadora Universal da Paz em Belo Horizonte, MG-Brasil

Diretora regional do InBRasCI (Instituto Brasiuleiro de Culturas Internacionais) em Belo Horizonte

Vice-Presidente do IMEL(Instituto Imersão latina)

Cônsul Z-C em Belo Horizonte, de Poetas del Mundo

Representante do movimento Cultural aBrace.

Membro da ONE

Acadêmica da AFEMIL-em BH/MG/BR

Patrona da AVSPE

Membro do Movimento vir-ARTE

Delegada do ICA e da ARIEL.

Membro -Correspondente da Academia de Trovas do RN-desde 1968.

entre outras entidades, para as qusi encaminharei este poema, esperando suscitar o brado em comum , dos humanistas,autores, Poetas e dos Artistas.

ASSINEM O ABAIXO-ASSinado CONTRA A LAPIDAÇÃO!

Enviem textos e arte que postarei em meus blogs.

Bom final de semana.
Clevane










---------- Forwarded message ----------
From: Joaquim Evonio
Date: 2009/1/31
Subject: Que no tropiecen con la misma piedra
To: undisclosed-recipients




Seja bem-vindo ao meu site - Varanda das Estrelícias
www.joaquimevonio.com

From: noticias@info.es.amnesty.org
To: isisbleu856@hotmail.com
Subject: Que no tropiecen con la misma piedra
Date: Wed, 28 Jan 2009 00:41:58 +0100


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arriba
izq Diez personas pueden morir lapidadas en Irán der
izq
Foto noticia

Coincidirás conmigo en que la lapidación es una forma especialmente atroz de pena de muerte y parece increíble que en el siglo XXI se siga aplicando una práctica tan terrible.

Sin embargo, Irán tropieza con la misma piedra y, a pesar de haber anunciado el fin de dicha práctica, en diciembre dos personas murieron lapidadas y al menos otras diez corren el riesgo de ser lapidadas en cualquier momento.

¿Sabías que las piedras utilizadas en las lapidaciones no pueden ser ni muy pequeñas (para que causen dolor), ni muy grandes (para no matar al condenado en seguida)? ¿Sabías que es una pena específicamente impuesta en casos de adulterio, acto que ni siquiera constituye delito en la mayoría de los países del mundo?

Tras décadas de campaña de Amnistía Internacional por el fin de la pena capital, lo cierto es que el mundo camina con paso decidido hacia la abolición de la pena de muerte. Y vamos a seguir trabajando con la misma determinación.

Por eso pedimos al Gobierno iraní que prohíba de una vez y por ley esta forma de ejecución. ¿Puedo contar contigo? Al menos diez personas confían en nuestra capacidad de presión; no les des la espalda y únete a nuestra petición cuanto antes. ¡Firma ahora!

Si puedes, reenvía este mensaje a tus contactos para que puedan participar en esta lucha por la dignidad humana y descárgate un banner que nos ayude a recoger más firmas. Como siempre, muchas gracias por tu apoyo y compromiso,

Esteban Beltrán
Director
Amnistía Internacional - Sección Española




Sí, quiero firmar contra la lapidación más info
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Postado por clevane às 06:09 0 comentários
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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Imersão Latina no FORUM SOCIAL MUNDIAL AMAZÔNICO



Imagem:estrela de dedos, sobre a ata de reunião prévia,acontecida no palácio das Artes.Flash de Brenda Mars, cuja mão também aparece.Um poema concreto:Mata/ATA. A vibrante cor laranja é camiseta do IMEL.

Na minha, há a aliança de prata,encaixável (duas em uma), que eu trouxe de Montevidéu,Uruguai, quando lá estive para o VII Encontro do Movimento Cultural aBrace, que represento em Belo Horizonte, MG/Brasil .

O Forum e minhas Reminiscências de belém-Pará,Brasil

Brenda Marques, jornalista ,poeta e performadora, que preside o IMEL(Instituto Imersão Latina), participará com equipe do FORM SOCIAL MUNDIAL AMAZÔNICO.
Uma das atividades lá, será pela PAZ - ela levará poemas do grupo Poetas Pela paz e Pela Poesia, para fazer uma da nossa "Chuva de Poesia", desta feita, na capital paraense, tradicionalmente conhecida por abrigar movimentos sociais e lutas por Direitos Humanos.

Logo que cheguei lá, onde morei por quatro anos-trabalhava, na qualidade de Psicóloga do antigo INAMPS no PAM de Psiquiatria da Av.Getúlio vargas, onde além doa tendimento às pessoas em soifrimento mental, estivemos na iinstalção dos programas de atenção integral ao Adolescente- vi faixas convidando para um Encontro Internacional de Homens de Rua.Depois, fiquei impressionada com a quantidade de moradores sem teto que vieram de todo o mundo.Um de meus pacientes, vítimas de alcoolismo, era maestro e residia num coreto na praça da paz.

Depois, via estudantes e militantes passarem praticamente todos os dias, pela floresta amazônica, pelos Sem Terra, pelas mulheres indígenas, enfim , lá, desde criança, a conscientização começa.

Brenda preparou sua equipe longamente,vão se expressar nos temas "Vozes da Cabanagem" e sobre o Infanticídio indígena.

lembrei-me de que, quando íamos aos domingos ao Clube Lítero Português, passávamos pelo Monumento á cabanagemç.Aliás, Belém do Pará possui muitas estátuas maravilhosas, erguidas na época áurea da borracha (quando os seringais a colocaram num alto nível de produção e corria muito dinheiro).

Assim que nos instalamos, li que aconteceria o I Congresso de Psicologia da Amazônia.Fui inscrever-me, mais para entrosar-me com os profissionais da região,quando ouvi da preocupação dos organizadores dizendo que alguns convidados palestristas não p0oderiam comparecer.Eu, que desenvolvera seis temas livros no Congresso de Adolescência no Rio de Janeiro, entreguei-lhes a lista de títulos e isse que poderia fazer alguma palestra, caso não conseguissem outras pessoas.Não conseguiram:ao chegar lá no dia seguinte, meu nome já estava na programação...com os seis temas de adolescência sugeridos por mim (família, homossexualidade circunstancial do adolescente, Mães-Meninas,Projetos de atenção Integral ao adolescente-equipes interdisciplinares e pichação).

No primeiro dia, entrei num dos auditórios da UFPA e ouvi uma voz poderosa que dizia:"Onde antes havia floresta, hoje há material bélico, do Exército, em , que fazia uma palestra debate, sobre o "Projeto Calha Norte"-e a partir daí, comecei meu amor pelas causas indígenas.Isso foi em 1996 ou 97, creio.

Gostaria muito de ir ao Forum e não poderei, mas Brenda vai, na qualidade de Ptresidente do IMEL(sou a vice e aqui divulgarei tudo que enviar).Lembro que podem buscar diretamente no blog do IMEL:http://imersaolatina.blogspot.com).Também viaja enquanto Membro dos Poetas Pela paz e Pela Poesia, e representante do Movimento Cultural aBrace (Brasil/Uruguai).São parceiros:ONG ATINI: Voz pela Vida, Associação Caverna de Adulão e Escola Avalanche de Missões Urbanas entre outros.

Clevane Pessoa de Araújo Lopes

Vice-Presidente do IMEL
Diretora Regional de Culturas Internacionais (InBrsaCI)
Cônsul Z-C de Poetas del Mundo em Belo Horizonte-MG
Embaixadora Universal da Paz(Cercle de Les Amabassade3eurs Univ.de la Paix-genebra, Suiça)


Abaixo, uma parte da intensa troca de e-mails que brenda manteve com os parceiros de viagem:


"Olá Equipe que vai ao Fórum e colaboradores do Imersão Latina,

Envio informações que sairão em folder e banner que estou mandando pra gráfica amanhã. Assim que ficar pronta a arte envio. Também colocarei um banner digital no site www.imersaolatina.com até sexta.

Quem não for ao Fórum, peço que trabalhe na divulgação. Na volta estamos planejando fazer uma festa para divulgar os resultados do Fórum e lançar uma revista com a cobertura do FSM. Para isso teremos que buscar apoio de Gráfica e também veremos com a Belotur.

Consegui uma casa para as mulheres que devem levar colchonete e uma graninha pra ajudar nas despesas. (Ficaremos na casa da mãe da Ursula: Brenda (eu), Aline, Luiza e Rosa)
A idéia é comprarmos algumas coisas práticas para comer, assim economizamos. No mais, devemos sair cedo todos os dias e voltar à noite, então teremos mesmo que comer na rua.
Peço que liguem quando chegarem.

Sugiro nos encontramos no dia 27 às 15h30 no local do Fórum de Mídia Livre para irmos juntos na Marcha.

Local: Escola de Aplicação da UFPA (antigo NPI). Av. Tancredo Neves Perimetral, nº 1000. Bairro Montese. Terra Firme - Próximo à UFRA e Museu Emilio Goeldi.

Quem tiver camisa do Imersão Latina pode ir ou sugiro alguma camisa que tenha uma mensagem ou relação com a América Latina ou tema indígena, por exemplo. Se puderem levar faixas e bandeiras também, seria interessante. Levarei alguns balões do projeto "Criança não é brinquedo" para dar vida à nossa participação.

Telefones de contato em Belém
(31) 87883820
(91) 32570984 (casa da Raimunda - Mãe da Ursula)


Um abraço,

Brenda

Informações para banner e folder:


Imersão Latina
"A cultura e a comunicação são nossas formas de resistência."


O Instituto Imersão Latina (IMEL) é formado por ativistas que se preocupam em defender nossa América e mostrar toda a diversidade cultural, ambiental e de idéias da região.O IMEL desenvolve projetos e atividades culturais, de capacitação e treinamento em parceria com outras entidades que visem o desenvolvimento sócio-cultural, pesquisa e difusão das memórias e identidades culturais latino-americanas; além de prestar serviços de consultoria e assessoria de comunicação para organizações não-governamentais.

Participe enviando informações, fotos, textos, sons e vídeos para imersao@imersaolatina.com
Endereço: Avenida do Contorno, 4640 – Sala 701, Bairro Funcionários. CEP 30110-090
telefones: 55 + 31 32276869 55 + 31 88119469

Revista Eletrônica: www.imersaolatina.com
Blog: www.imersaolatina.blogspot.com

Participe conosco no Fórum Social Mundial Amazônico 2009:
de 27 de janeiro a 1º de fevereiro em Belém
www.fsm2009amazonia.org.br

Atividades do Imersão Latina
Palestra e debate: "Vozes da Cabanagem"
A importância da resistência popular 174 anos depois da revolta.
Índios negros e mulatos se uniram contra a política no Pará.
As verdadeiras mudanças acontecem quando o povo une por seus direitos.

28/01/2009 na Universidade Federal do Pará - UFPA Básico
Pavimento FB sala F1 - Turno: noite

Mesa-redonda "O infanticídio nas Florestas Brasileiras" com exibição do filme: Hakani:
O direito das crianças à proteção é universal.
Nas tribos indígenas brasileiras muitas famílias sofrem com o infanticídio indígena.
Qual o valor mais importante: a vida ou a cultura?

31/01/2009 na Universidade Federal do Pará - UFPA Profissional
pavimento IP Sala IP 08 - Turno: noite

Atividade cultural no Acampamento da Juventude
"O Corpo como instrumento de resistência"
Performance poética que mostra a força dos ritmos latino-americanos
e as mesclas étnicas no nosso corpo.

Veja programação no www.iteia.org.br/aij2009

Parcerias:
ONG ATINI: Voz pela Vida, Associação Caverna de Adulão e Escola Avalanche de Missões Urbanas."

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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Gincana Global-Brasil e Holanda-Jovens que falem inglês


Waag Society e Mobilefest organizam gincana GPS em São Paulo e Amsterdã.

Gincana Global é um projeto educacional, baseado em um intercâmbio
entre Brasil e Holanda, que explora aspectos da cultura desses dois
países multi-étnicos, como hábitos e costumes, arte, música, dança,
linguagem e moda, entre outros. O principal objetivo do projeto é
fazer com que jovens brasileiros e holandeses aprendam mais sobre a
cultura uns dos outros, e que possam, assim, refletir sobre a
pluridade cultural existente no mundo, e sobre os papéis que eles
devem desempenhar nas sociedades em que vivem, de maneira a contribuir
para o respeito e o entendimento entre as pessoas e os diferentes povos.

Para atingir esse objetivo, a Gincana Global pesquisa formas de
combinar a tradicional gincana brasileira com a tecnologia móvel de
localização (GPS), criando assim uma nova e divertida maneira de
explorar expressões culturais em ambientes urbanos.

Uma escola em São Paulo e outra em Amsterdã irão trocar informações e
idéias sobre diferentes temas culturais através desses novos tipos de
jogos.

Para participar do projeto da Gincana Global envie um email para
holambra@mobilefest.org ou entre em contato com (11) 3040 1668.

Estudantes entre 15 a 20 anos com conhecimentos do idioma inglês.

Gincana Global é um projeto realizado em parceria pelo instituto Waag
Society e pelo Mobilefest (Festival Internacional de Arte e
Criatividade Móvel).

Saiba mais em:
http://www.mobilefest.org/noticia.aspx?id=32
http://www.holambra.org

Recebido de Paulo Hartmann, através do Coro Coletivo.
Divulgação Clevane Pessoa de Araújo Lopes
Diretora regional do InBRasCI(Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais em Belo Horizonte, MG).

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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

A geladeira trouxe a fome...


João carlos Arantes é muito conhecido em Juiz de Fora, onde vivi na infância e voltei adolescente, onde morei até casar-me, na primeira vez, fomos morar no Rio.Na segunda, saí de lá em 1979 e somente retorno a passeio.mas minha juventude lá, foi intensa:trabalhava em jornal e desenvolvia as lidas literárias, pertencia ao NUME e à UBT/JF, que presidi.
Conhecia o Dr.Arantes de nome-era o parteiro de minha mana Cleone.Depois, pela Internet, trocamos muita divulgação para impedir que a mata do Krambeck fosse derrubada para a criação de um condomínio de luxo.
Trocamos text9os e até hoje, não o conheço pessoalemnte.

Hoje, li esse texto enviado e imediatamente quero partilhá-lo:quem tiver um mínimo de sintonia, por certo vai entender porque o médico ecologista quis reenviar o texto do frei beto (com esse também troquei umas cartas nos Anos 60, os pesados "Anos de Chumbo":àquela época, não havia e-mail...)

jcarantes para dalai_lama



"Alguma destas idéias tornam-se "proibitivas" numa consulta médica que tenha como grande objetivo defender a tese de que é muito mais "lucrativo" preservar a saúde do que tentar a cura.

Repasando.


Amigos, para continuar a reflexão: nos links um clip que gostei.
Achei-o muito bem feito e que dá uma visão geral do que vem acontecendo.



Quem não viu ainda, não pode deixar de ver:
http://www.unichem.com.br/videos.php

http://www.storyofstuff.com/

Arantes:

Os supermercados são, por sua própria natureza, anti-ecológicos.
São partes de uma cadeia baseada nas grandes monoculturas, que destroem as
biodiversidades, que enfraquecem os pequenos agricultores, concentrando o
alimento do mundo na mão de poucos empresários. Nessa cadeia, do lavrador
ao empacatador de compras, todos ganham uma miséria, além de haver um
desperdício enorme de alimentos, pelo enorme número de atravessadores.
As ações de responsabilidade social e ambiental das grandes empresas são,
em geral, expressões de uma ideologia que quer desviar a nossa atenção das
perversidades que praticam.
O Le Monde Diplomatique Brasil do mês de dezembro tem vários artigos sobre
o consumismo. Vale a pena lê-los.
Segue abaixo um texto do Frei Betto.
Um abraço,
Marcos


Consumo, logo existo .Frei Betto Ao visitar em agosto a admirável obra social de Carlinhos Brown, no Candeal, em Salvador, ouvi-o contar que na infância, vivida ali na pobreza,ele não conheceu a fome. Havia sempre um pouco de farinha, feijão, frutas ehortaliças. "Quem trouxe a fome foi a geladeira", disse.

O eletrodoméstico impôs à família a necessidade do supérfluo: refrigerantes,sorvetes etc. A economia de mercado, centrada no lucro e não nos direitos da população, nos submete ao consumo de símbolos. O valor simbólico da mercadoria figura acima de sua utilidade. Assim, a fome a que se refere Carlinhos Brown é inelutavelmente insaciável. É próprio do humano - e nisso também nos diferenciamos dos animais -manipular o alimento que ingere.

A refeição exige preparo, criatividade, ea cozinha é laboratório culinário, como a mesa é missa, no sentido litúrgico.A ingestão de alimentos por um gato ou cachorro é um atavismo desprovido de arte. Entre humanos, comer exige um mínimo de cerimônia: sentar à mesacoberta pela toalha, usar talheres, apresentar os pratos com esmero e,sobretudo, desfrutar da companhia de outros comensais. Trata-se de um ritual que possui rubricas indeléveis.

Parece-me desumano comer de pé ou sozinho, retirando o alimento diretamente da panela.Marx já havia se dado conta do peso da geladeira. Nos "Manuscritoseconômicos e filosóficos" (1844), ele constata que "o valor quecada um possui aos olhos do outro é o valor de seus respectivos bens". Portanto, em si o homem não tem valor para nós." O capitalismo de talmodo desumaniza que já não somos apenas consumidores, somos também consumidos.As mercadorias que me revestem e os bens simbólicos que me cercam équedeterminam meu valor social. Desprovido ou despojado deles, perco ovalor, condenado ao mundo ignaro da pobreza e à cultura da exclusão. Para o povo maori da Nova Zelândia cada coisa, e não apenas as pessoas,tem alma.

Em comunidades tradicionais de África também se encontra essainteração matéria-espírito. Ora, se dizem a nós que um aborígine cultua uma árvore ou pedra, um totem ou ave, com certeza faremos um olhar de desdém.Mas quantos de nós não cultuam o próprio carro, um determinado vinho guardado na adega, uma jóia? Assim como um objeto se associa a seu dono nas comunidades tribais, na sociedade de consumo o mesmo ocorre sob a sofisticada égide da grife.Não se compra um vestido, compra-se um Gaultier; não se adquire um carro, esim uma Ferrari; não se bebe um vinho, mas um Château Margaux. A roupa pode ser a mais horrorosa possível, porém se traz a assinatura de um famos o estilista a gata borralheira transforma-se em cinderela...

Somos consumidos pelas mercadorias na medida em que essa cultura neoliberalnos faz acreditar que delas emana uma energia que nos cobre como umabendita unção, a de que pertencemos ao mundo dos eleitos, dos ricos, dopoder. Pois a avassaladora indústria do consumismo imprime aos objetos umaaura, um espírito, que nos transfigura quando neles tocamos. E se somos privados desse privilégio, o sentimento de exclusão causa frustração,depressão, infelicidade. Não importa que a pessoa seja imbecil. Revestida de objetos cobiçados, é alçada ao altar dos incensados pela inveja alheia. Ela se torna tambémobjeto, confundida com seus apetrechos e tudo mais que carrega nela mas não é ela: bens, cifrões, cargos etc.

Comércio deriva de "com mercê", com troca. Hoje as relações de consumo são desprovidas de troca, impessoais, não mais mediatizadaspelas pessoas.Outrora, a quitanda, o boteco, a mercearia, criavam vínculos entre ovendedor e o comprador, e também constituíam o espaço das relações devizinhança, como ainda ocorre na feira. Agora o supermercado suprime a presença humana. Lá está a gôndola abarrotada de produtos sedutoramente embalados.

Ali, a frustração da falta de convívio é compensada pelo consumo supérfluo. "Nada poderia sermaior que a sedução" - diz Jean Baudrillard - "nem mesmo a ordem que adestrói."E a sedução ganha seu supremo canal na compra pela internet. Sem sair dacadeira o consumidor faz chegar à sua casa todos os produtos que deseja. Vou com freqüência a livrarias de shoppings. Ao passar diante das lojas econtemplar os veneráveis objetos de consumo, vendedores se acercam indagando se necessito algo. "Não, obrigado. Estou apenas fazendo um passeio socrático", respondo. Olham-me intrigados. Então explico:Sócrates era um filósofo grego que viveu séculos antes de Cristo. Também gostava de passear pelas ruas comerciais de Atenas. E, assediadopor vendedores como vocês, respondia: "Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser feliz".

(Sabem porque coloquei um entreparênteses com o autor - Frei Beto? Vários dos meu endereçados não leriam, imaginando: "lá vem o Arantes com aquela baboseira dele de meio ambiente e ortomolecular!")

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México

MAGNO FERNANDES DOS REIS ,pergunta-me se desejo continuar a receber.
Evidentemente, que sim - e agradeço o envio virtual :tenho sempre sede de conhecer e divulgar tudo que diz respeito à América Latina,encaminho também a matéria para brenda mars, Presidenta do Instituto Imersão latina, IMEL (http://imersaolatina.blogspot.com) e posto em http://todosnosotros.blogspot.com.

MUSEO: ¿Derecho o Privilegio?

Por Magno Fernandes dos Reis. pacal2007@yahoo.com.mx o 9671102021

A Blanca González

Hola Magno,
Recibo y leo las columnas e informaciones que envías y, además de mandarte muchos saludos y felicitaciones, quiero compartir contigo la existencia de una fuerte polémica que se ha desatado alrededor de la creación del nuevo museo de la UNAM, MUAC. Te lo aviso por tus comentarios sobre la falta de crítica y de alternativas para los artistas chiapanecos.
Te mando un saludo y muchas felicidades
Blanca González



Este puerto fluvial detenido en el tiempo admira a quien lo visita gracias a la armonía de su arquitectura y la alegría contagiosa de su gente. No por nada lo llaman la “Perla del Papaloapan”, río en cuya orilla se asienta






El nuevo Museo Universitario de Arte Contemporáneo (MUAC) inaugurado el 26 de noviembre de 2008 genera polémica sobre su utilidad. Hay quien lo conmemora, como factor de desarrollo de las artes plásticas en el Continente y México. Otros argumentan que el museo es elitista, pues sólo pueden exponer artista perteneciente al mercado del arte internacional. Sin embargo, hay quien pregunta: ¿no seria prioritario mejorar los museos ya existentes?
El lenguaje visual migra de las obras de arte a las finanzas. Los objetivos del museo se dislocan del programa cultural a la selección de un director de marketing, capaz de crear un espectáculo para atraer el público. ¿Para qué, lo mismo? El espectáculo-fenómeno que ocurre desde hace más de una década en Europa y Nueva York, llega en México con MUAC. Mientras los artistas y los intelectuales preguntan sobre los pros y contras de este emprendimiento, los pueblos como Tlacotalpan (Veracruz); San Cristóbal de las Casas (Chiapas) y otros son apartados del proceso decisorio de la metrópoli. Vivimos en México y Brasil esta paradoja, ya que sin los creadores de obras de arte y sin el pensamiento sobre ellas, los museos no habrían funcionado hasta hoy.




¿Se está volviendo el arte una mera mercancía? Las calles coloridas de Tlacotalpan (mitad tierra, en náhuatl) revelan que cada pueblo tiene su lenguaje visual y su intérprete es la arquitectura con portales continuados determinados por el clima cálido y lluvioso. Esas casitas coloridas poseen elementos estilísticos de época.

Magno y el Guía Armando Vergara Mendiola.
En las pinturas de Salvador Ferrando (1830-1908) y de Alberto Fuster (1872- 1922) el silencio es lenguaje. Estos pintores regionales, en su época, hablaron un lenguaje que se ajustaba a temas esenciales. Las pinturas son crónicas visuales de la comunidad costera del Río Papaloapan (río de las mariposas en náhuatl). Los pintores trabajaron mucho, y bien, para inmortalizar a las personas que conocían y a los paisajes. Las manos de los pintores estuvieron presentes en la Capilla de la Candelaria (1779) diseñada por Juan Medina con estilo árabe e influida por el Barroco español. La pintura de la región es reconocible por la temática local y simbólica, por su libertad y naturalidad al tratar figuras y espacios, por su colorido violento y crudo. Sin embargo, en cada pincelada es perceptible la ternura. Mirar una pintura de Fuster equivale a penetrar en el alma del romanticismo mexicano y comprender la frivolidad de los ambientes intelectuales y artísticos. La vida de Fuster es la encarnación de estas experiencias que culminaron con su trágico suicidio en un hotel de Austin, Texas, el 27 de enero de 1922. Fuster pintó, en Tlacotalpan (1917) el lienzo “Mi Abuela en Traje de Novia”. Es una escena teatral donde el espectador ve un grupo de mestizas, mulatas y negras felicitando a la bella desposada en su traje nupcial. La novia es una criolla de traje blanco veracruzano con el pañuelo de punto; su tocado de trenza es sostenido por un peine de oro de filigrana; y lleva en la mano derecha un abanico de marfil del oriente. La novia está sentada en un butacón, mueble característico de la región.

Mi abuela de novia y Alberto Fuster.
La pintura de Tlacotalpan es reconocible por esa temática local y simbólica, por su desenfado y desparpajo en tratar figuras y espacios, por su colorido las más de las veces violento y crudo. Y por su misma ternura.





En el tríptico de la Casa de la Cultura Agustín Lara se presenta a Cristo como un rebelde del mismo modo que Luzbel y Prometo, el pintor José Clemente Orozco reconoció en este tríptico señales de su propia flagelación y de su marginalidad absoluta en lienzo. El lenguaje visual es la imagen límite de ese exilio interior y de la justicia social irrealizable.
Salvador Ferrando percibió el fin del siglo XIX y el principio del XX, cambio de mentalidad y de estética. La aceptación del mundo ideal y equivocado opone a la crítica rígida y cadenciosa. Ferrando se destaca en el género del retrato. Ferrando no se reduce a la aplicación de recetas y convenciones de la Academia, sino que a pesar de ellas proyecta a los personajes, dentro de su contexto social, económico y político reflejando en cada lienzo su individualidad. Sus magníficos retratos de mujeres son homenajes a la mujer: a su intelecto, su belleza y su vida interior. Como Hermenegildo Bustos, Julio Montalvo, Agustín Arrieta, él figura en los pintores que se devotaron al espíritu de libertad y dignidad humana.

Museo Salvador Ferrando. Aquí se guarda una pinacoteca, obra de reconocidos autores locales como el mismo Ferrando o Alberto Fuster, cuyo cuadro Mi abuela en traje de novia es una joya. Además hay una colección de muebles que pertenecieron a casas tlacotalpeñas, así como objetos de arte decorativo procedentes de distintas partes del mundo que evocan aquella época dorada. Manuel M. Alegre 6. Martes a domingo, 10 a 17 horas. Tel./fax. 01 (288) 884 2385.








¿Como crear museos internacionales sin menoscabar la importancia de los museos regionales? El gran desafío de Graciela de la Torre en esta zona de conflicto es pormenorizar el horror del mercado para eliminarlo; tarea sobrehumana porque el imposible ignorar sentimientos, preferencias, prejuicios o fingir objetividad ante el dolor y la miseria.



El museo no es el espacio arquitectónico ni el espectáculo. Creo que el lenguaje subsiste al artista, al tiempo, a la ideología, al espacio y a los administradores de museo. Las muestras son un conjunto de batallas cortas y lo importante son las obras, no el desplazamiento de artista a grandes museos. Los artistas conocidos son más fríos, y el público quiere sentir las emociones del terreno. El museo regional es el factor de equilibrio entre las metrópolis y periferias.
Cabe al curador y a la universidad resguardar y confrontar divergencias, sumar puntos de vista, exhibir el espectro de la polémica, juntar las interpretaciones encontradas es enseñar las obras y colocarlas al servicio de la racionalidad. Si el museo no ofrece un mínimo de credibilidad, las muestras de arte se vuelven inconsecuentes. El museo debe ser un proceso orgánico y no un mosaico desigual. Hay demasiadas fundaciones y museos que necesitan presupuesto para mantenerlos, además de formar y actualizar sus acervos.

En las obras de los museos de Tlacotalpan queda visible el factor de equilibrio mencionado Blanca González Rosas (Proceso 1673, 1668, 1677,1678) para comprender el lenguaje visual. De nada valen las megas exposiciones si el público resulta más confuso, y más vulnerable ante las artes. Lo más grave es que el mercado controla la comercialización de las obras de arte en los museos sin la prospección del valor virtual de la producción artística y sin el procesamiento de su existencia social.
La función social del museo es exhibir las bases de la cultura regional pero el MUAC se distancia de los museos regionales como el Museo Salvador Ferrando. Hay que crear museos tomando en serio a la cultura regional y popular. El éxito de los pequeños museos regionales es que son verdaderamente humanista, algo tan fácil de comprender pero tan difícil de practicar.


Salvador Ferrando (1830 - 1908)
Panorámica de Tlacotalpan
ca. 1874
óleo sobre tela
57.00 X 99.50 cm
Gobierno del Estado de Veracruz-SEC-IVEC-Museo de Arte del Estado de Veracruz

Tlacotalpan. Una próspera ciudad y un lugar de descanso para una sociedad refinada y culta. Ferrando marchó a Roma a la temprana edad de 17 años estudió en la Academia de San Lucas y después de una larga estancia regresó a Tlacotalpan ahí pintó varias vistas del Papaloapan por el que transitan los grandes navíos de ruedas típicos del fin de siglo. Las panorámicas son captadas a distintas horas del día, en un estilo alejado del impresionismo que empezaba a definirse en Francia.



Infelizmente, não foi possível transportar as belas fotos enviadas, mas se tiverem interesse, escrevam para o Magno () e as solicitem, talvez ele possa disponibilizá-las...Também poderão pedir o envio do boletim informativo virtual.

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Belo Horizonte-Lagoa do Nado-AGENDA JANEIRO 2009




Foto:Lagoa do Nado
Crédito dom fotógrafo:Zafonso
veja mais suas lindas fotos, em --->flickr.com/photos/26873552@N05/2766733560/


CULTURA NA LAGOA DO NADO
AGENDA JANEIRO 2009

BIBLIOTECA
A Biblioteca do Centro de Cultura Lagoa do Nado possui um acervo variado que está à disposição dos interessados para empréstimo. Para se inscrever é necessário comprovante de residência e documento de identidade.
De terça à sexta de 08 às 17hs
Sábados, domingos e feriados de às 09 às 17hs
Acesso via ônibus é feito pelas linhas 2207 – 2210 – 2256 – 63 – 64 e 70

PROJETO INCLUSÃO DIGITAL

Acesso grátis à internet.
Agendamento pelo telefone : 32777336
No dia e horário marcados, trazer documento de identidade
De terça a sexta de 08:30h às 17:00h.


EXPOSIÇÃO
FIGURAS URBANAS

Exposição permanente Figuras Urbanas do artista plástico Thibau. Esculturas desenvolvidas diretamente nos troncos de eucaliptos “vivos” em frente às quadras.
Técnica: Entalhe em Madeira.
De terça a domingo, 7h às 18h.

EXPOSIÇÃO

“Todos os Rostos, Mentes e Corpos que passaram por aqui....

Instalação plástica do artista Paulo Nazareth em homenagem aos atores sociais que contribuíram para democratização do Centro de Cultura.
De: 06/01 a 15/02/2009, das 09h às 17h
Local: Centro de Cultura Lagoa do Nado (Biblioteca).


PROGRAMAÇÃO DE FÉRIAS

EXPOSIÇÃO

Galeria de Prefeitos: o Coitidiano da Administração Pública e a Construção da Cidade

A mostra divulga os acervos documentais, preservados no Arquivo Público da Cidade Belo Horizonte, que registram as trajetórias e os marcos das administrações de cada governo da capital mineira. São registros textuais e visuais que retratam a passagem dos prefeitos e sua atuação na vida polítca e adminstrativa de BH. A exposição divulga e comemora, ainda, o projeto de microfilmagem e digitalização dos Relatórios de Prefeitos, desde 1899 até 2005, que contou com a parceria da Universidade de Haverd e da Fundação Andrew Mellon.

De: 17/01/2009 a 15/02/2009
Local: Centro de Cultura Laoa do Nado (Espaço Multimeios Mestre Orlando)





TEATRO

As Grandes Lonas do Céu
Texto e Direção: Fernando Limoeiro
Apresentação: Cia Candongas

No final da década de 60, o Circo Teatro Mandacaru Sonhador enfrenta a fome, a miséria e a concorrência da televisão recém-chegada ao sertão nordestino.
Na cidade de Brogotó, Pirulito - palhaço, visionário e proprietário do circo Mandacaru -, luta para manter o circo vivo e com ele os sonhos de seus artistas e a alegria de seu público. Prixele, filha do severo Cabo Sessenta, sonha em seguir o destino de sua mãe e fugir com o circo. Contudo, um segredo deixado por sua mãe está prestes a ser revelado à jovem.

Ficha Técnica e Artística
Texto e Direção: Fernando Limoeiro
Assistente de Direção: Wagner Vasconcelos
Assistente de Dramaturgia: Guilherme Theo; Elenco: Antônio Rodrigues, Cláudia Henrique, Guilherme Théo, Gustavo Bartolozzi, Raquel Castro, Wagner Vasconcelos
Cenário e Figurino: Marcelo Xavier e Dudu Guimarães
Cenotécnica: Nílson Alves; Iluminação: Felipe Cosse; Coord. Artística: Raquel Castro Preparação Vocal: Valéria Braga
Direção Musical: Fernando Muzzi; Coordenação de Comunicação: Antônio Rodrigues; Comunicação: NEP - PUC-Minas; Assessoria de Imprensa: Beatriz França
Coordenação de Produção: Gustavo Bartolozzi; Produção: Lílian Castro.
Dia: 24/01/2009 às 19:30h.
Local: Centro de Cultura Lagoa do Nado (Bosquinho).


TEATRO

CAMALEÃO E AS BATATAS MÁGICAS APRESENTA:

Direção: Fátima Carvalho
Apresentação: FC PRODUÇÕES ARTÍSTICAS
O Camaleão ataca novamente o sítio do Vovô Felício. Desta vez, vem acompanhado de seu comparsa Shakespeare Boçal, para raptar as preciosas batatas mágicas do vovô. Mas para roubá-las, terá de enfrentar Maneco, Lúcia e Gaspar, o cãozinho de guarda. Esta linda família mora num sítio e vive em perfeita harmonia com a natureza. Seria tudo perfeito se não tivesse nos arredores este sujeito mal encarado chamado Camaleão Alface. Texto de Maria Clara Machado
Cenário: Gilson Moreira Neves
Figurinos: Telma Rodrigues
Criação de Luz: Wladimir Medeiros e Juliano Coelho
Trilha Sonora: Admar Fernandes
ELENCO: Andréa Baruqui Ivanil Rodrigues Léo Campos Paulo Nunes Rodrigo Estevão
Dia: 31/01/2009 às 16h.
Local: Centro de Cultura Lagoa do Nado (Bosquinho).



MOSTRA DE FILMES INFANTIS

O Príncipe do Egito (EUA, Brenda Chapman, Simon Wells e Steve Hickner, 1998)

Dia 10/01 sábado 15h. Sala 04

Anna e o Rei – (EUA, Andy Tennant, 1999)

Dia: 17/01 -sábado 15h. Sala 04.

As Aventuras do Pequeno Princípe, volume 4 – “Um Mundo Diferente” (EUA, Jombre, 1982)

24/01-sábado às 15h. Sala 04.

SESSÃO DE DOMINGO

Marcelinho Pão e Vinho – (Esp/Itália, Ladislao Vajda, 1955)

Dia: 25/01 – domingo às 15h. Sala 04.

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Grupos de Arte Político - Arte Acción de América Latina-Cuerpo, Calle, Arte y Vida: La Revolución (Afec) Efectiva…


Através do Coro Coletivo, Desislaciones envia o release/convite:

"Cuerpo, Calle, Arte y Vida: La Revolución (Afec) Efectiva…


Grupos de Arte Político - Arte Acción de América Latina


MUSEO BARBIER-MUELLER
DE ARTE PRECOLOMBINO DE BARCELONA
Museo Montcada, 12-14
08003 Barcelona Tel. + 34 93 310 45 16
Fax + 34 93 268 39 38
E-mail: museubarbier@mail.bcn.es

Un espacio de Intercambio, reflexión y debate sobre las prácticas de colectivos de arte en América Latina. Un momento de poner el enfasis en el "Hacer Colectivo".
La Lleca (México-Barcelona) Proyecto colectivo de intervención artística, acompañamiento y educación radical que se desarrolla en la cárcel CERESOVA de Sta. Martha Acatitla de la Ciudad de México desde el año 2004. Desde el principio hecho sus prácticas desde corrientes pedagógicas radicales atravesando la idea de des-educación.
Colectivo Representa Corisco (Sao Paulo-Barcelona)
Nacido el 2003 con performances e intervencionesbuscando reflexiones críticas sobre las relaciones políticas y sociales en las grandes metrópolis, a través de conceptos relacionados con la cultura popular brasileña e iconos del "cangaço" y a un de sus personajes: Corisco. El "cangaço" fue un movimiento armado que duró más de 2 siglos (XVIV y XX) en el nordeste brasileño y nos remete a conceptos como de resistencia y crítica a los valores impuestos por la elite brasileña.

Etcétera...(Argentina)
No ha de ser definido...
Imagine usted lo que viene después...
Etcétera... es la palabra que quiebra el sistema lingüístico
Etcétera... cierra y abre el discurso
Etcétera... «es» en todos los idiomas
Por lo tanto es un aliado en todo el mundo
Etcétera... es tiempo presente
Sus miembros no pueden ser contados
Etcétera... es singular y plural, femenino y masculino
Etcétera... se suma se resta se divide y se multiplica

Desislaciones/Espacio G (Chile-Barcelona)
Dos zonas de intercambios, tacto y acción
Dos zonas de intercambios, tacto y acción, Desislaciones desde la virtualidad, Espacio G desde un espacio físico en Valparaíso, Chile. Desislaciones es una plataforma que investiga, difunde y vincula a artistas, organizaciones, colectivos de arte/política, procesos colaborativos, espacios y programas de residencias autosustentables que funcionan actualmente en Latinoamérica, que tienen en común ser agrupaciones jóvenes, independientes, auto-gestionadas y que trabajan principalmente desde problemas sociales, políticos e identitarios de Latinoamérica. Espacio G, ante todo, es un espacio de vida, vivienda ocupada para la construcción de un laboratorio de arte y reflexión social contemporánea; en este lugar, se intenta devolver a las artes y los gestos aledaños, ese conocimiento y posibilidad de asumir las críticas de la representación, en favor de un uso discutido de los modos de hacer en lo social

La Internacional Errorista
El Errorismo basa su Acción en el Error
Todos Somos Erroristas
En el Marco de la visita de George W. Bush a la Cumbre de las Américas en Mar del Plata, Argentina. Etcétera ... nace la Internacional Errorista. Nuestras reflexiones sobre la conformación de la figura y el estereotipo del enemigo "(t)errorista", en la llamada Guerra Global contra el Terrorismo. Una reflexión sobre el "Terrorista" y la carga simbólica y el virtual "peligro. Así nació el concepto del Errorismo, cuando un compañero, por error , casi como un experimento científico (o lingüístico) al escribir un texto olvidó oprimir una tecla, la letra "T". Pero no hacia falta corregirlo, esta sería la base de este nuevo movimiento internacional, el Error como acierto, la falla como perfección. Así surgió el Errorismo y con él, las múltiples interpretaciones sobre esta práctica que basa su acción en el error.

FRENTE 3 DE FEVEREIRO (Brasil)
Grupo transdiciplinario de investigación y acción directa acerca del racismo en la sociedad brasileña.

A través de sus acciones crean nuevas lecturas y contextualizan datos que la población recibe de manera fragmentada por los medios de comunicación. Las acciones directas crean nuevas formas de manifestación acerca de la cuestión racial.
Para pensar y hacer en una realidad en constante transformación, afectada por transformaciones culturales en diversos sentidos y escalas, se hacen necesarias nuevas estrategias. FRENTE 3 DE FEVEREIRO mezcla el legado artístico de generaciones que empezaron a producir maneras de interactuar con el espacio urbano, la lucha histórica y la resistencia de la cultura afro-brasileña."

www.desislaciones.net
www.desisla.blogspot.com
www.residenciatemporal.blogspot.com

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quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Dança africana - GRATIS no SESC SANTANA-a partir de 080109

Gisele Freyberger , envia, pelo Coro Coletivo

data-->7 de janeiro de 2009 14:10


assunto[CORO] Dança africana GRATIS no sesc santana





CORPORAÇÃO – Meu corpo como canal de expressão
As linguagens abordadas serão das danças afro-brasileiras e das danças africanas (do Oeste da África) no intuito de perceber semelhanças e diferenças na musicalidade, movimentação e principalmente na origem e contexto destas no cotidiano de seus praticantes.

Com Regina Santos

Músicos: Alysson Bruno e Rômulo de Albuquerque
De 8 a 22/01 – quintas, das 15h30 às 17h, grátis---> Retirada de senhas 30 min. antes (30 vagas)

SESC Santana. Av. Luis Dumont Villares, 579 (próx. a estação Jd. São Paulo do metrô, uma depois de Santana)

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terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Mariana ganha nova Academia de Letras-ALB



Crédito da foto noturna de Mariana-cidade primaz de MG:

http://baixaki.ig.com.br/imagens/wpapers/BXK14705_igreja-sao-pedro-mariana-mg800.jpg

Mariana ganha mais uma Academia de Letras
05-Jan-2009
"A Academia de Letras do Brasil (ALB) elegeu Mariana para ter uma sede regional. Seu Presidente Internacional, Dr. Mário Carabajal elegeu a escritora e artista visual Andréia Donadon Leal como Membro Nacional e Presidente Municipal Vitalício da Sede Regional da ALB.

Andréia Donadon Leal é Governadora do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais, poeta, contista e artista visual, membro correspondente da Academia de Letras Rio – Cidade Maravilhosa, da Academia Maceioense Letras, da Academia Cachoeirense de Letras e Diretora de Cultura da Associação Aldrava Letras e Artes. Autora dos livros Quase!, Senda 01 de nas sendas de bashô, 2005, e de Cenário Noturno, 2008 e de Flora, amor e demência (no prelo) – além de dezenas de contos e poemas publicados em antologias, jornais e sites literários, Andréia tem contos e poemas premiados em concursos nacionais e dois prêmios internacionais em Artes Plásticas.

A Academia de Letras do Brasil é constituída formalmente com CNPJ: 04.749.257/0001-00, fundada em janeiro de 2001 e presidida pelo Dr. Mário Carabajal - Ph.D/Ph.I.
Toda documentação da ALB encontra-se disponível no site oficial.
A primeira atribuição da presidência regional será a criação da Academia Regional da ABL – com 12 membros.



A ALB - Mariana, sob a presidência da Fundadora Vitalícia Andréia Donadon Leal, terá as seguintes atribuições e competências:

Art. 8º - Das Competências:

a) Compete aos Membros Fundadores Vitalícios, em um período não superior a seis meses, após a sua Diplomação, dar posse pública a doze Membros que formarão as bases da Academia de Letras do Brasil Municipal. Após aos doze “Fundadores” das Academias Municipais, normatizados pelo presente Estatuto, os demais, deverão contar com votação de qualquer número dos Membros presentes em sessão específica para este fim. Após a primeira e segunda chamada, com maioria absoluta e ou cinqüenta por cento mais um dos Membros, respectivamente. Os novos Membros, passam a ter direito de voto somente após a um ano de sua posse, tempo este, mínimo a inteiração e integração do novo Membro, aos ideais e propósitos da Entidade no Município.

b) Diplomar anualmente, sob a outorga “Causas Imortais” um representante de cada segmento social ativo, que no decurso do ano, em muitos ou mesmo em um único ato, prática ou teoricamente, tenha demonstrado profundo compromisso para com a Humanidade, a partir da comunidade onde está inserido. Este título, “Causas Imortais” deverá se fazer acompanhar do nome de uma personalidade, já morta, da área na qual, o homenageado tenha obtido destaque. Na ausência de nomes em alguns segmentos, a Academia de Letras do Brasil, através de seu representante e Academia de Letras do Brasil Municipal, homenageará somente os segmentos ativos da comunidade. Os Membros Fundadores e Membros das Academias Municipais, podem deliberar livremente sobre os nomes a serem escolhidos, bem como, podem recorrer a indicações abertas, públicas, com participação popular, através de veículos de comunicação, ou ainda, nomear comissão, para este fim específico, contando com a participação de jornalistas, radialistas, entre outros segmentos. Todos, ligados à vida sócio-cultural-ativa nos Municípios, Estados e País.

c) Compete ainda ao Membro Fundador Vitalício, fomentar a criação das Academias Escolares de Letras. Sobretudo, a partir do fomento e delegação por criação de comissões para este fim específico, contando, tanto com os Membros Fundadores Municipais, quanto com membros da comunidade científica, intelectual, literária e educadores. Ainda, sob o apoio das Instituições formais de administração do ensino. Contudo, a principal fonte à delimitação de critérios, deve fundamentar-se nas tendências naturais do ser; - o que pode ser observado a partir de entrevistas, textos e poesias de autoria dos Postulantes. Também, por concursos literários e científicos organizados em conjunto, entre as Academias Municipais de Letras e as Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, ou mesmo diretamente com as direções escolares. Facultativamente, a critério da Direção das Academias Municipais; Educadores, Psicanalistas e Psicopedagogos podem integrar as comissões à organização das Academias Escolares de Letras.


Art. 9º - Dos Pré-requisitos:

a) Os Candidatos a Membro, tanto da Academia de Letras do Brasil, como das Academias Municipais, devem ter, no mínimo, um livro publicado.

b) Somente nos municípios com menos de cinqüenta mil habitantes, os demais Membros, que não o Postulante a Fundador Vitalício e Presidente da Academia Municipal, na ausência de escritores com livros publicados, poderão os demais, escolhidos pelo Fundador Vitalício, encontrarem-se com livros em linha de publicação. Contudo, devem, comprovarem, vida literária ativa; sejam como cronistas, colunistas, poetas, jornalistas, historiadores e pesquisadores, nos mais variados ramos do saber científico, metafísico e literário. "

Fonte:
http://www.ufop.br/index.php?option=com_content&task=view&id=4388&Itemid=196
Enviado por Andréia Donadon.

Divulgação:InBrasCi-Dir.Reg.Belo Horizonte-MG-Clevane Pessoa

E dois poemas, oferecidos aos marianenses e aos aldravistas:

Poema de Amor a Mariana

Cidade primaz,
das Minas Gerais,
raiz,
nutriz de sinos
-nutrizes
de sons sem deslizes.
Asas de bronze a balançar
pelas aberturas
das seculares igrejas.
Um formidável órgão atrai
abelhas turistas
com o mel da sinfonia.
Mariana, mariana, aniversaria
no Dia de N.S.do Carmo
-dia em que também nasci
e na única noite em que dormem as fadas(*)...

Mariana de ladeiras e artesãos,
de poetas
e compositores, cantores,
crianças que dizem e fazem poesia,
quem enrola o fio da casulo
para a seda do futuro?

-Os aldravistas, que "quase"
dizem o tudo, mas deixam a deixa
da descoberta plena
aos leitores e contempladores
das Letras e das Artes...

Clevane Pessoa de Araújo Lopes

II-Poemeto de Amor A/Mariana



AMARiana
amar a rima,
a que ri sem mar,
com dentes de pedras
e canta sons de bronze...
ColAres de luzes,
brincos de brincadeiras...
Amaranto, amar/canto
RAMA de santa Ana,
Mariana, princesa,
geratriz,
das demais
cidades
de Minas Gerais...

AMAR/MARIANA!

Clevane Pessoa de Araújo Lopes

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Alfabeto Borboleta em Mundo GUMP


"Por mais de 24 anos um fotógrafo naturalista e colaborador do Smithsonian Institute viajou pelo mundo todo registrado detalhes de borboletas. O resultado é este surpreendente alfabeto totalmente natural obtido nos padrões encontrados nas asas das borboletas. Genial."

Link para o site:http://www.mundogump.com.br/o-alfabeto-borboleta/

Naveguem até esse interessante site!
Clevane

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PRIMEIRO BOLETIM GUATÁ DE 2009







(IMAGENS, ENVIADAS POR E-MAIL PELA aSSOCIAÇÃO gUATÁ.

AMIGOS:LEIAM A ÓTIMA REVISTA gUATÁ("bOLETIM").
tENHO PARTICIPADO DE ALGUMAS EDIÇÕES E GOSTO MUITO DE ESTAR NESSA CUIDADOSA SELEÇÃO E EDIÇÃO DE TEXTOS.(cLEVANE pESSOA),
pOR E-MAIL, SOLICITE SEU ENVIO VIRTUAL :GUATA@GUATA.COM.BR

eIS O PRIMEIRO NÚMERO DO ANO:




Foz do Iguaçu, JANEIRO de 2009

APOIO CULTURAL:

> Áurea Fotografias
> Itaipu Binacional
> Kunda Livraria
> Óticas Lunelli
> Paris Vídeo
> Sebo Foz
> Sigilus Contábil
> Suqtel
> Suporte Informática
> Travessa




--------------------------------------------------------------------------------






ESCRITA 6,

nas ruas,
nas maos, nas bancas
Peça a sua!
pausa!

___a língua do fotógrafo e o olho do poeta ___



CINEMA
curtas no site

Sugestão para a semana:


• ÁTIMO

POESIASEMPRE

se limita
quem
se imita

Jandira Mingarelli






Muitas formas de expressar maravilha
Na semana em que o Parque Nacional do Iguaçu completa 70 anos, a Guatá publica trabalho curioso de jornalista iguaçuense. Ele reuniu versões do nome Cataratas do Iguaçu escritas em idiomas diferentes. Os 33 jeitos já catalogados por Jackson Lima formam um poema visual.LEIA MAIS >>>


ENTREVISTA:Santos Dumont fala sobre o "Iguassu"
ao jornal "Estado de São Paulo", em 1916
VEJA A TRANSCRIÇÃO


"Sentir, Cataratas del Iguazu",
emoldurado pela música
"O mio Bambino Caro", na voz de Maria Callas.
Criação de Degos, estudante universitário argentino.

VEJA TAM BÉM:

• TEATRO - Festival Internacional de Londrina seleciona espetáculos
• QUILOMBOS - Mais 37 comunidades quilombolas tem áreas reconhecidas
• CINEMA - “Curta na Escola” divulga produção cinematográfica nacional
• MÚSICA - A morte do CD está mais viva do que nunca
• MINISTÉRIO - Incentivo cultural através da rede
• RECONHECIMENTO - Artista plástico iguaçuense é premiado em Minas Gerais
Tirando de letra:________________________________________________
CRÔNICA
A felicidade não se enquadra, de Célia Musilli»

CONTO
Seu Osvaldo, o barbeiro, de Robson Mattjie»

ENSAIO
A onipresença da mídia, de Izabel Leão»


CONTO
Qual é a música?, de Fábia Tonin» "
_______________________________________________________________

Nós respeitamos sua privacidade.
Para receber ou cancelar o Boletim Guatá, escreva para guata@guata.com.br

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papillons-slides-Oliviet et ano


" Olá, Eu gostaria de compartilhar uma apresentação de slides no Flickr com você . É de um álbum chamado "papillons". Espero que goste! " Amigos:para quem gosta de borboletas-e quem não gostaria?- as fotos de "Olivier et Ano", no Flickr são demais...Quero partilhar esse achado... -- clevanepessoa

Papillons

http://www.flickr.com/photos/anolivier/sets/72157606119362314/show/ Uma seleção de coisas do álbum. (Aliás, se o link para o álbum não funcionar, tente copiar e colá-lo a partir deste e-mail na barra de endereços do seu navegador.)


O Flickr é provavelmente o melhor aplicativo de gerenciamento e compartilhamento de fotos on-line do mundo. Se você quiser ver como eu o uso, poderá verificar a página de meu perfil ou navegar por minha galeria.

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Neres-Quando o verde dos teus olhos



Foto:créditos de André PI Araújo-enviada por Nádia Massiakov.

Tenho um e-book com Neres, chamado Pássaros de papel em Nuvens de Algodão.
Pássaros de papel são os poemínimos dele.Nuvens de Algodão, os meus minipoemas.
O dele já fez carreira solo em papel (Projeto Dulcinéia catadora, muito interessante, para o qual os poetas doam seus poemas, os prosadores seus textos e são então editados livros a baixo custo, com capas reciclidas (desenhadas pelos filhos dos catadores de papel em SAMPA.
No momento, ocupa-se, esse jovem cineasta, de "Outros Silêncios".


Dele, essa bela prosa poética:



Quando o verde dos teus olhos

josé geraldo neres



A estiagem prolongou-se levando o brinquedo preferido. O Mandacaru alimenta e fere os olhos verdes da inocente infância. Lágrimas secas rolam de semblantes amarelos. A esperança é uma nuvem d’água, mas essa migrou para um povoado distante.



O alazão voador está aprisionado no solo ressequido, seu olhar pede um pouco de carinho - não consigo mais sonhar.



Meus amigos brincam de esconde-esconde, uns na jardineira engolidora de pais e, enquanto aos outros, a fome fechou os olhos.



Zezinho e Antônio são companheiros de caminhada para a escola – e esta é nossa única sombra de um futuro melhor.



Na volta da aula uma momentânea alegria me acalma. Perco-me propositadamente de meus colegas e sigo Ana: flor que nunca vi, a estranha e mais bela nestes sertões. Seu perfume é só meu. Para minha sorte, eles a ignoram.



Nossa caminhada é prazerosa, embora o tempo imponha seu curso impiedosamente: sol, mugido de gado extinto.





Ana me carrega e seu sorriso brilha como uma manhã nunca vista. Promete desvendar-me seu segredo, assim que chegarmos em sua morada. O caminho parece diferente, as aventuras ficaram para trás.



Debaixo de uma grande árvore, com galhos de folhas mortas, ela revela de forma enigmática:

– Voltarás a sonhar. O teu caminho será verde. O céu te dará asas. Amanhã não voltarei.



Naquele dia de setembro, como em muitos outros dias do ano, Zezinho e Antônio foram à minha casa. A notícia dada por minha mãe não os assustou, fazia parte do cotidiano da região:

– Ele só esperou a primavera, parece estar sonhando.



O silêncio apoderou-se de meus amigos e assim se retiraram de casa.



De volta à peregrinação, Antônio acrescentou:



– Aquela flor que ele segurava, eu nunca vi aqui no sertão.




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http://www.palavreiros.org/josegeraldoneres.htm

José Geraldo Neres

Rua Jaú, 34 Vila América,

Santo André, SP, Brasil.

CEP: 09121-380



e-mail: jgneres@uol.com.br

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