quarta-feira, 16 de abril de 2008

Melissa Patiño:Dale um poema,y, se lo puedes, la libertad



Melissa Patiño:Dale um poema,y, se lo pudes, la libertad

POEMA PARA MELISSA PATIÑO

Clevane Pessoa de Araújo Lopes


Cuantos pies mensuran el camiño cuadadro de la celda?
Cuantas medidas mensuran eses pies femininos,
antes cuase con piel de melocotónes,
ahora cuase secos,quén los sabe, a mediren
el tamaño del cárcere?
Vinte anõs vividos tiene la poetisa
de ojos despetalados ,
niña-mariposa qué ahora non puede más volar.
Las palabras quedanse en la garganta ronca
y escribe con las manos desnudas en las -paredes
y en cualquir cosa dónde lo pueda ecribir viersos
de temor y soledad expresa en uno diario relleno
de las perplexidads de los que san mucho jovenes.

La juventud necesita bailar y la pasión dibujar
filigranas en su cuerpo inquieto.
Hienas sunreíen fuera de la celda.
El sol tambíém.
Ella non siente el perfume de las flores
pero los imagina.

-Eres una libre pensadora y también poetisa.

Poetas, libertad para Melissa...
Libertad para Melissa...


-Pero, porqué es poeta,niña, puedes flotar
y no es posible fusilar las palabras de tus viersos .

En tu nombre, la hierba-doce, Melissa,
lientamiente quema
en la llama votiva de tu alma
y desde tu cárcere,
nos llega asta acá, cual aromática lluvia
de esperanzas...

Quedate en la Paz...

L*I*B*E*R*T*AD P*A*R*A M*E*L*I*S*S*A P*A*T*I*Ñ*O!

Clevane Pessoa de Araújo Lopes
Belo Horizonte,Minas Gerais, Brasil.

Poema para Melissa Patiño


Quantos pés medem o caminho quadrado da cela?
Quantas medidas medem esses pés femininos
antes quase pele de pêssegos,
agora quase secos, quem sabe,
a medir o tamanho desse cárcere?
Vinte anos de idade tem a poetisa
de olhos despetalados.
_Menina- borboleta, que nesse agora,
não pode mais voar...
As palavras esperam em sua garganta rouca
e escreve com mãos nuas nas paredes
e em qualquer coisa onde possa escrever versos
de temor e solidão expressos em um diário recheado
das perplexidades dos que são muito jovens.

A juventude necessita dançar e deixar
que a paixão desenhe filigranas em seus corpos inquietos.

Hienas riem fora da cela.
O sol também.
Ela não sente o perfume das flores,
porém o imagina.

-És uma livre pensadora
e também uma Poetisa.

-Poetas, Liberdade para Melissa.
Liberdade para Melissa.

Porém , porque és Poeta, menina,
podes voejar,
e não é possível fuzilarem as palavras de teus versos.


A erva-doce de teu prenome,
lentamente queima
na chama votiva de tua alma
-e desde o cárcere, aí, nos chega até aqui,
qual aromática chuva de esperanças...

Fica em Paz!

L*I*B*E*R*D*A*D*E P*A*R*A M*EL*I*S*S*A P*AT*I*Ñ*O!


Embaixadora Universal da Paz pelo "Cercle des les Embassadeurs Pour la Paix"-Genebra-Suiça

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